O que o amor faz
O amor entra em nossa vida sem pedir permissão. Ele simplesmente invade nosso peito de forma sutil, mas, ao mesmo tempo, de um modo avassalador e, quando menos esperamos, estamos total e completamente encantados por ele. É como uma tsunami: ela vem com toda sua força e grandiosidade, levando tudo o que há pela frente, tomando todos os lugares e pessoas, sem avisar e num piscar de olhos. Mas, assim como as tsunamis, é preciso ter uma certa cautela ao lidar com o amor. Na verdade, com qualquer sentimento que possa surgir em nós. Ele nos faz criar coisas e pensamentos que talvez nunca existiriam, nos faz imaginar coisas que, muitas vezes, parece fora de cogitação ou até impossível. Mas ele nos faz acreditar nesse impossível, nos faz acreditar que somos capazes. Isso é ruim? Acho que não. Depende, na verdade. Até que ponto estamos dispostos a seguir o amor ou abraçar o que ele nos tem a oferecer? Até que ponto nos faz bem? Até que ponto estamos disposto a nos entregar a ele? Iremos nos afogar nessa tsunami ou iremos tentar nadar contra ela? Aliás, é possível nadar contra uma tsunami?
O amor é lindo. Ele move o mundo, torna tudo mais colorido e com mais sentido - o que seria de nós sem ele, não? Amor é uma coisa doida, ele nos atravessa, nos preenche e nos esvazia ao mesmo tempo. Uma sensação inexplicável, sentimos ele em todo nosso corpo. Nas mãos, no coração, no estômago cheio de borboletas, na pele... Sentimos ele ao aproveitar um sorvete de sabor chocolate amargo, ou então ao aproveitar um pôr dor sol, seja com quem amamos ou sozinho. Por mais que ele possa ser doloroso ou difícil de lidar de vez em quando, o amor é e sempre será a melhor coisa que fazemos.
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